27/12/2024
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Em 2025, a Reforma Tributária brasileira exigirá que as empresas se adaptem rapidamente para otimizar a carga tributária e garantir a conformidade fiscal. A proposta substitui cinco tributos de consumo por dois: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A CBS substituirá o PIS, Cofins e IPI, enquanto o IBS unificará o ICMS e o ISS como um tributo compartilhado entre estados e municípios. As empresas devem se preparar para ajustes imediatos e considerar regimes tributários como Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real para maximizar a eficiência.
Os incentivos fiscais continuarão sendo importantes na redução de tributos, mantendo isenções em produtos da cesta básica, biocombustíveis e benefícios à Zona Franca. O novo sistema de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) promoverá uma cadeia produtiva mais eficiente e minimizará a "tributação em cascata". As empresas devem identificar despesas dedutíveis e alocar recursos em áreas estratégicas para maximizar deduções. A reforma também incluirá novas diretrizes para a tributação de heranças e doações, além de um IPVA sobre veículos de luxo com alíquotas progressivas.
Com a complexidade do novo sistema, a adoção de tecnologias e consultorias especializadas será fundamental. Softwares de gestão fiscal facilitarão a conformidade e a identificação de oportunidades de otimização tributária. Ferramentas de Inteligência Artificial e Big Data ajudarão no controle financeiro e na automação de pagamentos. Consultores especializados serão essenciais para elaborar estratégias eficazes, permitindo que as empresas naveguem nas novas regras com confiança. Aqueles que se adaptarem e investirem em gestão fiscal terão melhores chances de prosperar.
Fonte: Contábeis
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